Protocolo Slender? O que será de Sam agora?
Descubra(ou não) na Parte 10!
Descubra
SAM’S DIARY – Parte 10
“Que porra é essa?” – Perguntei furiosamente.
O que estava sentado se levantou e posicionou a mão, se
preparando para pegar sua arma, e disse para eu permanecer sentado. Em seguida,
uma equipe de policiais, cientistas e outros pessoais de áreas que eu nem
sequer sabia que existiam, entraram pela porta de minha casa.
Em apenas 20 minutos, minha casa tinha se transformado em
uma fortaleza: cheia de policiais no segundo andar, no primeiro, nos fundos e
na frente de casa. O policial que havia iniciado o Protocolo, Marcio Mello,
começou a nos interrogar, perguntando quando que eu comecei a vê-lo, se eu o
via constantemente, se ele já houve algum gesto físico, se ele tocou em mim, se
ele quis se comunicar. Respondi todas com tom furioso. Luis queria ir embora,
aquilo tudo era demais para ele. Ele disse que estava passando mal, me
perguntou aonde que se encontrava o banheiro. Eu e o Oficial Mello fomos com
ele até o corredor. Quando ele abriu a porta do banheiro, tentáculos (sim
TENTÁCULOS!) o puxaram para dentro.
De repente toda a luz da casa e acho que da rua, acabou. Somente
a luz do banheiro estava acesa. Tirei minha câmera do bolso e comecei a filmar,
aquilo SIM IA PRA INTERNTET. Quando eu comecei a filmar, aquilo apareceu... Ele
apareceu.
Em um piscar de olhos a luz do banheiro estourou. Escutei um
chiado, e nele havia uma voz meio rouca dizendo:
“Não fuja.”
Desci as escadas correndo enquanto o Oficial Mello atirou no
Slenderman e claro, em vão. Saí pela porta da frente e os policiais ligaram os
faróis em direção à porta. Ele apareceu... Um Oficial gritou para ele colocar
as mãos atrás da cabeça e ajoelhar. Slenderman ergueu os braços e tudo ficou
escuro, tudo.
Não conseguia ver minhas próprias mãos. Tudo o que eu via
era flashes dos tiros, balas perdidas acertavam todos os lugares. Me escondi
dentro de uma viatura e sentei no banco do meio. Tudo ficou em silêncio depois
de uns 2 minutos. Não conseguia ver nada. Em questão de segundos, a porta a
minha esquerda é aberta, é ele. Slenderman.
Sua cabeça e suas mãos entraram pela porta tentando me
puxar. Não consegui ver o que aconteceu em seguida mas, alguém pulou em suas
costas e cravou uma faca em seu peito e disse:
“Esse idiota é meu!!”
Saí pela outra porta e fui correndo. Não olhava para trás,
eu queria fugir dali. Ao chegar na esquina uma van preta me atingiu em cheio.
Estava praticamente desacordado quando vi 3
homens me carregando para dentro da van. Um deles... Me lembrava
Matheus.
[26/09/13]
Acordei em um quarto velho, empoeirado. Tive dificuldades em
levantar, pois parecia estar com uma costela quebrada. Amarrei um lençol em
volta do tronco e fui para a sala. Encontrei os 3 homens que haviam me colocado
na van e sim, um era o Matheus.
Perguntei o que havia acontecido e me disseram que Luis era
primo de Mauricio, um dos 3 homens que ali estavam. Eram Mauricio, Matheus e
Lucca. Todos nós estávamos sendo perseguido pelo Slenderman, mas somente eu por
aquele outro ser. Perguntei quem era o jovem que estava me perseguindo, fui
dando os seus detalhes físicos e me disseram que era um rapaz chamado Jeff.
Me contaram a historia dele e o por que dessa sede de
sangue. Disseram também que ambos têm uma rixa entre si. Um quer matar o outro.
O motivo? Não sabemos. Existem vídeos na DeepWeb deles, lutando aparentemente.
O que me deixa abalado é o por que que ele estava me
perseguindo. Descobri um fato que me chocou. Matheus não havia me contatado
pelo MSN e nem havia me mandado uma mensagem. Ele me encontrou quando acessou a
frequência da policia e escutou o Protocolo sendo ativado.
Estava disposto a reunir o máximo de informações que eu
conseguisse para desvendar esse mistério.
Lucca e Mauricio haviam ido ao segundo andar da casa pegar uns livros
onde havia umas citações sobre Jeff e o Slenderman.
A noite chegou, e estava lá na sala. Antes de dormirem, eles
se trancavam em um tipo de bunker. Não queria dormir dentro daquilo, isso era
insano. Eles se trancaram, o bunker só abria por dentro. Eu estava sozinho do
lado de fora. Ia para a cozinha de 10 em 10 minutos, eu não conseguia parar
quieto em um lugar.
Sentei no sofá e liguei a tv, coloquei no Cartoon Z@um para
dar umas boas risadas e escutei algo que me parecia ser uma janela, se abrindo.
Me levantei, assustado. A noite penetrava na casa, o sons dos grilos, o vento
batendo na janela... Tudo isso deixava a casa com um tom sombrio. De repente,
olho para trás e do de cara com o Jeff, limpando o sangue da faca.
“Sente-se, vamos ter uma conversinha. Hahahahaha!”
...
continuaa
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