Sam's Diary - PT 7

O que acontecerá com Sam? Sam irá reagir?
 Descubra (ou não) na Parte 7!

[Ver parte 6 -> Aqui ]

SAM’S DIARY – Parte 7

Paralisado. O medo tomou conta do meu corpo. De repente, Carol liga no meu celular. Atendo:

“Aa..aa..alo?”

“Sam, ele sumiu.” – Disse Carol.

Me virei, e sim, ele tinha sumido. O alivio veio. Carol começou a falar sobre eu procurar ajuda mas do nada, a ligação ficou muda. Só ouvia um respirar. Chamada terminada. Naquela tarde não fui na reunião mas também não fiquei em casa, fiquei dando voltas pela cidade, tentando me distrair.

Cheguei em casa, por volta das 19:30 p.m.

Fui pesquisar mais sobre o Slenderman, como tentar evita-lo, como faze-lo parar de me perseguir. Mas eu não sabia que estava cometendo um erro porque quanto mais você pesquisa sobre ele, mais ele te persegue, mais ele se aproxima de você.

Não conseguia dormir. Eu, às vezes, o via no canto do olho. Dentro da minha casa, fora da minha casa. Estava ficando louco. Pensei em suicídio, mas não levei a sério. Estava quase dormindo quando meu celular tocou. Atendi:

“Eu vi ele atrás de você. Sou amigo da Carol. Vamos mostrar ao mundo que ele existe e assim, receberá devida atenção e ajuda.”

E a chamada foi encerrada. Fiquei pensando como ele conseguiu ver o tal Slenderman e o por que ele queria me ajudar. No meio desses pensamentos, adormeci e tive um terrível pesadelo onde eu estava em uma floresta fugindo do Slenderman.

[24/09/13]

Acordei no outro dia com a campainha tocando, fui atender e era o amigo da Carol, Luis.

Luis disse que poderíamos mostrar para o mundo que ele realmente existe e que se ele fosse exposto, iriam me ajudar. Então de noite, decidimos ir para o bosque perto de casa e ficamos por lá, zanzando. Observando a escuridão e sim, filmando. Não presenciamos nada enquanto estávamos lá. Fomos embora.

[25/09/13]

Acordei quase na hora do almoço e vi que Luis me mandou um SMS. No SMS, ele pedia para eu checar meu email. Fui ver minha caixa de entrada e ele me enviou uma imagem:

Ele estava atrás de mim, o tempo todo. O medo? Retornou.
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